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Como investir em ETFs internacionais com pouco dinheiro: guia 2025

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Como investir em ETFs internacionais com pouco dinheiro: guia 2025

Já imaginou ganhar exposição a algumas das maiores empresas do mundo, participar do crescimento de mercados estrangeiros e ainda diversificar sua carteira, sem a pressão de grandes aportes iniciais? Para quem tem curiosidade — ou talvez nem saiba por onde começar — investir em ETFs internacionais com valores pequenos parece uma promessa distante. Mas em 2024, isso está mais próximo do que se imagina.

O acesso global está a um clique.

Pode parecer exagero, eu sei. Afinal, investir no exterior soava distante até pouco tempo atrás. Mas a tecnologia diminuiu fronteiras, plataformas surgiram e o interesse em diversificação só cresceu. Agora, pessoas físicas e pequenas empresas contam com mais alternativas — principalmente se o objetivo é gerar renda passiva e potencializar ganhos no longo prazo.

Por que pensar em ETFs internacionais?

ETFs, ou fundos de índice negociados em bolsa, funcionam como uma porta de entrada econômica para ativos de diversos países. Você adquire uma cota e já é dono de uma fração de vários ativos ao mesmo tempo. E pode começar com bem pouco, mesmo.

Existe um aspecto pragmático também: investir só no mercado brasileiro pode expor o investidor a riscos locais, sejam políticos, econômicos ou até mesmo de liquidez. Ao acessar instrumentos globais, o portfólio fica mais robusto frente a oscilações pontuais.

Carteira com diferentes ícones de investimentos ao redor Segundo pesquisa da State Street Global Advisors, ETFs dos EUA captaram US$ 411 bilhões no primeiro semestre de 2024, quase o PIB de São Paulo do ano anterior. O apetite global mostra a força desses fundos no cenário internacional.

ETFs: como funcionam e por que são atraentes

Quem já está habituado ao universo dos investimentos, sabe que fundos tradicionais cobram taxas mais altas e exigem aportes elevados. Os ETFs surgiram para driblar esse problema: têm baixas taxas de administração, são transparentes e dão acesso amplo ao pequeno investidor.

De acordo com analistas da Bloomberg Intelligence, os ETFs reúnem justamente as características que todo investidor costuma buscar: praticidade, simplicidade e custo mais baixo. Não parece mágica, mas chega perto.

Funciona mais ou menos assim: o gestor replica o desempenho de um índice — como o S&P 500 ou Nasdaq 100. Ao comprar uma cota, o investidor compra um pedaço daquele índice, exposto a dezenas (ou centenas) de empresas diferentes.

Principais vantagens

  • Exposição internacional com baixo investimento inicial
  • Alta liquidez
  • Transparência na composição da carteira
  • Baixas taxas
  • Facilidade para reinvestir dividendos

Pode até surgir certa desconfiança: será que é tão simples assim começar? Em geral, sim, desde que você siga alguns passos e tenha clareza sobre os riscos, custos e oportunidades.

Como dar os primeiros passos: caminhos práticos

Há duas formas principais de chegar a ETFs internacionais:

  1. Investir via B3 — escolhendo ETFs lastreados em índices estrangeiros, negociados em reais na própria bolsa brasileira;
  2. Investir diretamente no exterior — via corretoras internacionais ou assessorias especializadas, como a Convexa Investimentos, e acessando fundos listados nas bolsas dos EUA ou Europa.

O que muda de um método para outro?

  • Custos de remessa para o exterior
  • Conversão cambial
  • Tributação diferenciada
  • Oferta maior de opções fora do Brasil

A escolha depende do perfil, expectativas e recursos de cada investidor. Para quem está começando, ETFs negociados no Brasil podem ser suficiente — mas com um pouco de planejamento, ir direto à fonte costuma abrir alternativas mais sofisticadas.

Pessoas como você, com dúvidas similares, podem encontrar explicações detalhadas nestes conteúdos de apoio, já publicados pela Convexa Investimentos: como investir no exterior e como escolher o melhor investimento para começar respondem muitas das questões do dia a dia.

Como investir com pouco: mitos e práticas recomendadas

Muita gente trava no mito do “é só para rico”. Mas nem sempre corresponde à realidade. Hoje, é possível comprar ETFs internacionais por valores realmente baixos — muitas vezes, abaixo de cem reais pela B3, ou com aportes mínimos de US$ 10 no exterior. O segredo está em entender que crescer devagar também é crescer.

Tornar o investimento recorrente é mais relevante do que buscar o aporte perfeito.

Mesmo quem dispõe de pouco dinheiro mensal pode começar e crescer gradualmente, aproveitando juros compostos e reinvestimento de proventos. Isso cria o tal círculo virtuoso.

Pessoa adicionando pequenas moedas em pote de investimentos Perfis de investidores e ETFs recomendados

Você já parou para pensar qual seu perfil como investidor? É mais conservador, moderado, ou arrojado? Isso faz toda diferença na escolha do ETF.

  • Conservadores: costumam preferir ETFs de renda fixa internacional, que buscam menor volatilidade, como ETFs de títulos do tesouro americano (ex: iShares Treasury Bond ETF - GOVT);
  • Moderados: podem buscar ETFs de grandes índices, como S&P 500 (IVV) ou MSCI World (URTH), que mesclam diferentes setores e regiões;
  • Arrojados: têm afinidade com ETFs temáticos, de tecnologia ou mesmo criptomoedas (ex: Invesco QQQ Trust - QQQ, ou ETFs de blockchain e Bitcoin).

Em 2024, ETFs ligados ao setor de tecnologia (como o QQQ e QQQM, focados no Nasdaq-100) foram destaques, com ganhos acima de 30% ano. Dados recentes mostram que esses fundos receberam bilhões em aportes, reforçando a confiança dos investidores nesse segmento global.

Para brasileiros, há boas opções na B3

  • GENB11 (BTG Pactual S&P): apresenta exposição ao S&P 500 e valorizou 58,7% em 2024, segundo dados recentes;
  • BITH11 (HASHDEX NASDAQ BITCOIN): ETF brasileiro que surfou a onda das criptomoedas, com retorno de 55,9% até junho;
  • IVVB11: segue o principal índice dos EUA, com grande liquidez, ideal para quem quer dar os primeiros passos.

Para aprofundar neste universo de tipos de fundos e suas diferenças, o artigo o que são ETFs da Convexa Investimentos pode ser bastante esclarecedor.

ETFs, diversificação e geração de renda passiva

Não por acaso, alguns dos maiores investidores da história defendem investir em fundos de índices como estratégia para acumulação de patrimônio. O motivo? Eficiência, baixo custo e resiliência frente à volatilidade dos mercados. E se há um conceito que deve virar mantra é este:

Não coloque todos os ovos na mesma cesta, especialmente quando se fala de investimentos globais.

ETFs, pela sua própria estrutura, já entregam diversificação — diluindo o risco e ampliando o potencial de ganhos. O investidor pode, por exemplo, mesclar renda fixa e variável, e escolher setores distintos (tecnologia, saúde, energia, imobiliário...).

Há também ETFs que distribuem dividendos, gerando renda passiva mensal ou trimestral. Isso é interessante para quem busca uma segunda fonte de renda ou pensa em viver de investimentos no futuro.

Diversificação temática e setorial

  • Mercados emergentes e desenvolvidos (EEM, URTH, VEU);
  • Temáticos, como energia, biotecnologia ou green bonds;
  • Criptoativos ganham destaque, impulsionados por novidades políticas e pelo crescimento de moedas digitais, segundo dados da consultoria ETFGI;
  • Setoriais, como tecnologia (QQQ, XLK, QQQM), saúde, consumo ou infraestrutura.

Peculiaridades do mercado americano e a importância da conta internacional

Se o desejo é acessar diretamente os fundos das bolsas americanas, ter uma conta internacional faz toda a diferença. Isso porque plataformas nacionais trazem opções limitadas.

Com a conta internacional, o investidor pode comprar qualquer ETF listado nos Estados Unidos, acessar taxas mais competitivas e negociar em dólar. Essa alternativa, normalmente, é oferecida por assessorias especializadas, como a Convexa Investimentos, que abre caminhos também para operações de câmbio simplificadas e cartão internacional.

Tela de aplicativo de banco internacional mostrando saldo em dólar e operações globais O mercado americano tem liquidez diferenciada, spreads reduzidos e a maior variedade de fundos do mundo. Mas nem tudo são flores. Investir direto no exterior significa lidar com o dólar, entender o horário de negociação das bolsas e seguir legislação fiscal americana, além das regras brasileiras. Mas para quem busca autonomia e liberdade, pode valer o esforço adicional.

Tributação, custos e impactos na rentabilidade

Taxas são vilãs silenciosas do longo prazo. Por isso, avalie custos de administração e performance antes de decidir pelo ETF. Em geral, ETFs grandes e consolidados, como IVVB11 ou QQQ, têm taxas baixíssimas (menos de 0,5% ao ano).

Investindo pelo Brasil, só há cobrança de IR no momento da venda, sobre o ganho de capital, acima de R$ 20 mil no mês, à alíquota padrão de 15%. Já em contas internacionais, o controle é do próprio investidor: qualquer venda gera apuração, sem isenção, e dividendos recebidos em dólar estão sujeitos à tributação de 15% nos EUA (com possibilidade de compensação no Brasil, através do ajuste anual).

  • Corretagem: pode ser zero ou variar conforme a plataforma;
  • Tarifas de câmbio: atenção ao IOF e spreads na remessa dos recursos;
  • Taxas de custódia: quase inexistentes nos principais players internacionais.

Transparência nos custos: só assim para evitar surpresas amargas.

Pode soar burocrático, mas não precisa ser um entrave. Plataformas cada vez mais amigáveis tornam o processo fluido e automatizado — basta manter os comprovantes e registros organizados, evitando dores de cabeça com o Fisco.

Volatilidade, riscos e o equilíbrio necessário

2024 mostrou mais uma vez como volatilidade é um ingrediente constante. O cenário de juros, guerras e disputas geopolíticas mexe com bolsas globais. Por isso, nunca é demais reforçar: investir com pouco, em ETFs, não é livre de riscos. Oscilação de moeda e dos ativos exige disciplina e aprendizado contínuo. Talvez você precise conviver com momentos de queda para colher resultados maiores adiante.

Gráfico de ações com oscilações bruscas e ícones de alerta O truque? Planejamento. Separar recursos que não fazem falta, respeitar o perfil pessoal e ajustar a carteira de acordo com a evolução do mercado — e da própria confiança no processo.

O que faz um ETF ser uma boa escolha?

Chega o momento da dúvida: como saber se um ETF é mesmo adequado para minha estratégia? Vai além da rentabilidade passada. É preciso olhar:

  • Volume negociado e liquidez;
  • Transparência e histórico do gestor;
  • Setor e exposição geográfica;
  • Custo total de administração;
  • Graus de diversificação (quantidade de ativos e setores);
  • Distribuição e frequência de dividendos (se for o caso);
  • Facilidade de acesso pela corretora/plataforma usada;
  • Sensibilidade à cotação do dólar (caso o investimento seja internacional);
  • Consistência de resultados (performance ao longo dos anos).

Se o objetivo é renda passiva, analise relatórios de distribuição de proventos e veja se há histórico confiável. Para especulação, liquidez diária e baixo spread podem pesar mais.

Escolhendo o ETF ideal para sua carteira

O investidor precisa assumir um papel ativo, pesquisar, questionar e comparar. Em vez de buscar “o melhor”, vale combinar diferentes ETFs — mesclando regiões, setores e moedas. Não existe receita infalível. Só experimentando, faz sentido perceber o que, de fato, funciona para seu perfil e seus objetivos.

Nesse processo, contar com uma assessoria especializada, como a Convexa Investimentos, poupa tempo e ajuda a evitar armadilhas comuns, especialmente para quem está começando. Afinal, mapear os riscos, ajustar a proporção de cada ETF e monitorar o rebalanceamento é algo que se aprende no dia a dia.

Outro conteúdo útil para quem quer ir além é o artigo sobre como investir em ações no exterior, que aprofunda possibilidades que complementam o uso de ETFs globais.

Monitoramento e revisão: ajustes são inevitáveis

O mercado se transforma. O que faz sentido hoje pode não existir amanhã. Por isso, olhe para os resultados, sim, mas não deixe de revisar a carteira periodicamente. Corrija rumos, ajuste posições, estude novidades. Acompanhar relatórios — como os disponibilizados pela Convexa Investimentos — facilita esse processo.

Em tempos de dúvidas, buscar informações atualizadas é boa prática. Por exemplo, entender as diferenças entre fundos imobiliários nacionais e internacionais ajuda a decidir quando diversificar via ETF global. O texto sobre fundos imobiliários no exterior pode ser inspiração interessante para muitos perfis de investidor.

Conclusão: comece pequeno, pense grande

É possível, sim, dar os primeiros passos em ETFs internacionais mesmo com pouco capital — e essa decisão pode transformar sua forma de investir. O segredo está no planejamento, na escolha certeira de produtos e em contar com apoio especializado, como o da Convexa Investimentos. Diversificação, baixa barreira de entrada e exposição global fazem dos ETFs instrumentos versáteis, adequados para diferentes perfis.

Investir no exterior está cada vez mais simples. Seja na B3, via fundos espelhados, seja com uma conta internacional, você acessa mercados que antes pareciam fora do alcance. Basta curiosidade, alguma disciplina e vontade de aprender — afinal, o portfólio do futuro começa com uma atitude no presente.

Ficou com vontade de iniciar sua jornada? Conheça os soluções de assessoria da Convexa Investimentos, descubra como conquistar renda passiva global e comece a colocar seus objetivos financeiros em prática. O futuro dos seus investimentos pode começar por aqui.

Perguntas frequentes sobre investir em ETFs internacionais

O que são ETFs internacionais?

ETFs internacionais são fundos de investimento negociados em bolsa que buscam replicar índices ou carteiras de ativos de mercados fora do Brasil. Eles permitem que o investidor brasileiro tenha exposição a ações, títulos, moedas ou até setores específicos de outros países, tudo de forma simples e acessível. Esses fundos podem ser negociados tanto na B3 (em reais) quanto diretamente nas bolsas estrangeiras (em dólar, euro ou outras moedas).

Como começar a investir em ETFs estrangeiros?

Você pode investir em ETFs estrangeiros de duas formas principais: por meio da própria B3, escolhendo ETFs que replicam índices internacionais, ou abrindo conta em corretoras internacionais para comprar diretamente fundos listados fora do país. Ter uma assessoria como a Convexa Investimentos pode ajudar a escolher a melhor forma, explicando todo o processo de abertura de conta internacional, transferência de recursos e seleção dos fundos adequados ao seu perfil.

É possível investir em ETFs internacionais com pouco dinheiro?

Sim, é cada vez mais viável começar com valores baixos. Há ETFs na B3 cujas cotas custam menos de cem reais. No exterior, alguns fundos aceitam compras a partir de US$ 10. A principal dica é investir de forma recorrente, reinvestindo dividendos e aproveitando a diversificação automática que esses produtos oferecem.

Quais são os melhores ETFs internacionais para iniciantes?

Para iniciantes, ETFs atrelados a grandes índices, como o S&P 500 (ex: IVVB11 no Brasil, ou IVV no exterior) e o Nasdaq-100 (QQQ ou QQQM), costumam ser escolhas seguras por oferecerem exposição a dezenas de empresas sólidas. ETFs de renda fixa internacional também podem ser interessantes para um perfil mais conservador. Avaliar taxa de administração, liquidez e histórico de performance é essencial antes de decidir.

Quais taxas incidem ao investir nesses ETFs?

Ao investir em ETFs internacionais pela B3, incidem taxas de administração do fundo e eventuais custos de corretagem (algumas plataformas são isentas). Em vendas acima de R$ 20 mil no mês, há cobrança de Imposto de Renda de 15% sobre o lucro. Investindo direto no exterior, pode haver tarifa de custódia, corretagem, IOF na remessa e tributação americana sobre dividendos (15%). Fique atento à variação cambial, que também pode impactar o retorno final.

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