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Investir em ETF: Guia Completo para Diversificar Sua Carteira

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Investir em ETF: Guia Completo para Diversificar Sua Carteira

Quando se fala em construir uma carteira de investimentos equilibrada, uma palavra que sempre aparece é: diversificação. Mas com tantas opções no mercado, como é possível realmente obter exposição a diferentes ativos sem precisar administrar dezenas ou até centenas de papéis individuais? Uma resposta rápida seria: ETFs.

ETFs aproximam o investidor comum do universo financeiro global.

Nesse artigo, mostro de maneira direta, com exemplos e números, por que investir através desses fundos pode transformar o jeito como você investe e ajuda projetos como a Convexa Investimentos a ampliar o acesso a soluções modernas de portfólio.

O que são ETFs afinal?

ETF é a sigla para Exchange Traded Fund, ou fundo negociado em bolsa. A ideia – que parece simples – nasceu nos Estados Unidos. Esses fundos nada mais são do que uma cesta de ativos, como ações, títulos públicos, moedas ou até criptomoedas, e são comercializados na bolsa da mesma forma que uma ação tradicional.

A diferença para um fundo de investimento tradicional? Ao investir por meio de um ETF, você compra instantaneamente uma composição diversificada de ativos, normalmente orientada por algum índice de referência. Assim, não depende da decisão de um gestor para comprar ou vender ativos específicos, mas sim acompanha de perto o desempenho do próprio índice, como o Ibovespa no caso do BOVA11, por exemplo.

Cesta com índices financeiros na bolsa de valores O funcionamento dos ETFs é transparente: os ativos que compõem o índice são comprados no mesmo peso em que aparecem na referência que o fundo segue. O investidor adquire uma cota desse conjunto, tendo a praticidade de uma única negociação e liquidez garantida durante o pregão.

Diversidade de ativos: renda fixa, variável e além

Finamlemnte, o mercado brasileiro vem de adequando a essa classe de ativos, variedade de ETFs aumentou com o tempo. No início, quase todo ETF brasileiro tinha lastro em índices de ações. Hoje, o investidor encontra opções ligadas à renda fixa, moedas internacionais, mercados estrangeiros, criptomoedas e tendências, como setores de saúde ou inteligência artificial.

  • Renda variável: ETFs que replicam índices como Ibovespa (BOVA11), S&P500 (IVVB11) ou índices setoriais e de small caps.
  • Renda fixa: Opções ancoradas em títulos públicos (como o IMAB11) ou corporativos, focando em menor volatilidade e previsibilidade.
  • Internacionais: Para quem quer acesso a mercados dos EUA, Europa, Ásia, há ETFs que replicam índices estrangeiros, negociados em reais na B3.
  • Temáticos/alternativos: Adentraram o mercado fundos ligados a ESG, criptomoedas, commodities, saúde, tecnologia e outros, ampliando o leque de escolha.

Segundo dados da B3, já existem 100 ETFs listados replicando 85 índices diferentes – nacionais e internacionais.

Vantagens dos ETFs frente a fundos tradicionais

Gestão passiva: menos taxas, mais simplicidade

Muitos investidores não sentem diferença entre um fundo tradicional e o ETF à primeira vista. Mas a proposta é distinta. Enquanto a maioria dos fundos tem gestão ativa (alguém decide diariamente o que comprar ou vender), o ETF simplesmente segue o índice, aplicando a tática da chamada “gestão passiva”.

  • Menor taxa de administração: Como não há análise diária profunda e movimentação constante, os custos de gerenciamento caem bastante. Taxas de 0,2% a 0,6% ao ano são corriqueiras, muito abaixo de fundos ativos.
  • Transparência total: O investidor sabe exatamente no que está investindo, pois a carteira do ETF é replicada do índice, sem surpresas.
  • Liquidez diária: A qualquer momento do pregão, você pode comprar ou vender cotas, diferente de muitos fundos, onde há prazos de resgate longos.

ETFs unem liquidez e diversificação, tornando a vida do investidor menos complicada.

Para quem quer se aprofundar, um artigo sobre a proposta dos ETFs pode ser um bom ponto de partida.

Liquidez: facilidade na entrada e saída

Uma das maiores dúvidas de quem está começando é: e se eu precisar do dinheiro de repente? Diferente de alguns fundos fechados ou de investimentos menos líquidos, as cotas dos ETFs têm negociação ativa durante praticamente todo o pregão. Ou seja, é possível comprar ou vender em instantes (salvo situações muito atípicas de mercado).

Custo-benefício: acessível para todos?

A partir de menos de R$ 100 já é possível adquirir cotas de ETFs, pagando a mesma taxa de corretagem de uma ação. Para quem não tinha como investir em bolsas no exterior, determinados setores ou diferentes moedas, foi uma porta aberta sem burocracia. E assim, a busca por aplicações acessíveis se acelerou com o surgimento desses instrumentos.

Composição de uma carteira diversificada de ETFs Tipos de ETFs mais negociados no Brasil

Se você estiver começando a pesquisar quais opções existem no Brasil, vai notar alguns nomes muito presentes em notícias e relatórios. Segundo dados de janeiro de 2025, os fundos mais negociados foram:

  • BOVA11 – referência no Ibovespa, responde por quase metade do volume negociado.
  • BOVV11 – variação sutil sobre o mesmo índice.
  • SMAL11 – foca em small caps, empresas de menor capitalização.

Além desses, temos o IVVB11 (exposição ao S&P500), o FIND11 (setor financeiro), e IMAB11 (renda fixa pós-fixada). Mas a tendência aponta para ETFs temáticos, de tecnologia, ESG e até de criptoativos no radar dos investidores.

Custos e tributação: quais são as regras do jogo?

Aqui é bom ficar atento. Embora as taxas de administração sejam baixas, existem outros custos. No Brasil, a negociação está sujeita à corretagem (quando houver), emolumentos da B3, e o imposto de renda incide sobre o ganho de capital.

Hoje, a regra é: vendas abaixo de R$ 20 mil no mês, somando ações e ETFs, são isentas de IR para pessoa física. Acima disso, lucros têm alíquota de 15% para operações comuns e 20% para day trade, pagos via DARF. ETF de renda fixa, por sua vez, obedece à tabela regressiva clássica da renda fixa.

No exterior, varia bastante. Lá, muitos ETFs são isentos de imposto sobre lucro, mas rendimentos distribuídos pelos fundos podem ser tributados, como ocorre frequentemente nos EUA. Sempre vale consultar um assessor de investimentos, como os especialistas da Convexa Investimentos, para entender o que vale mais a pena no seu caso.

Diversificação prática: por que faz sentido?

Imagine um investidor que decide aplicar apenas em ações da Petrobras. Se a empresa cair, seu portfólio todo se abala. Se, em vez disso, ele compra cotas de um ETF que replica o Ibovespa, passa a se expor a dezenas de empresas de setores diferentes, equilibrando ganhos e prejuízos eventuais.

Diversificação não é só proteger: é buscar diferentes potências de crescimento.

Mais ainda: com ETFs internacionais, é possível diluir o risco Brasil no portfólio, aproveitando ciclos de crescimento fora do país. O artigo sobre diversificação de carteira apresenta exemplos claros de como construir esse “mix”.

Lista rápida: motivos para diversificar por meio de ETFs

  • Reduzir risco de oscilações de empresas/setores específicos.
  • Exposição fácil a ativos estrangeiros ou não disponíveis no Brasil.
  • Permitir rebalanceamento ágil conforme mudanças na economia.
  • Investimento mínimo baixo para composições complexas.

Projetos como a Convexa Investimentos, inclusive, usam ETFs como elemento central ao desenhar carteiras personalizadas para diferentes perfis. Diversificar ficou muito mais prático e acessível com essas ferramentas.

Gestão passiva: moda ou o novo padrão?

Por trás do sucesso dos ETFs está a chamada “gestão passiva”. Grande parte do crescimento global desses produtos deve-se ao fato de que, nos últimos anos, poucos fundos ativos conseguiram superar consistentemente os índices que eles mesmos tomam como referência. A gestão passiva é simples – e entrega o resultado médio do mercado.

Segundo projeções da S&P Dow Jones Indices, o mercado mundial de ETFs pode chegar a US$ 15 trilhões em ativos nos próximos anos. E tudo indica que o investidor brasileiro seguirá a mesma trilha, migrando cada vez mais para potencializar o acesso a esses produtos.

Trazendo para o cenário nacional, em janeiro de 2025 o patrimônio de ETFs no Brasil alcançou R$ 58 bilhões, crescimento de 7,4% em relação ao mês anterior, com a maioria dos recursos ainda concentrada em renda variável local, mas o apetite por internacionais e renda fixa só cresce.

Risco de mercado: ainda existe?

É um erro pensar que investir por ETFs elimina riscos. Eles continuam sensíveis a oscilações do mercado, já que seguem fielmente um índice – se o Ibovespa oscila, o BOVA11 também oscila.

No entanto, a diversificação natural dessas “cestas” já diminui o risco específico de um ativo. Não é garantia de resultado positivo, mas ao longo do tempo suaviza perdas extremas de segmentos ou empresas isoladas.

Diversificação não zera riscos, mas os distribui melhor.

O artigo sobre eficiência em diversificação traz uma discussão interessante desse equilíbrio entre retorno e proteção de patrimônio, inclusive considerando estratégias que combinam ETFs de diferentes mercados e segmentos.

ETFs e criptoativos: uma nova fronteira

Nos últimos anos, o interesse dos brasileiros por criptoativos cresceu muito, e os ETFs abriram uma forma simples de se expor a esse universo sem precisar administrar carteiras digitais ou se preocupar com chaves, wallets e questões de segurança.

ETFs de criptomoedas na bolsa O CEO da Market Vector, Steven Schoenfeld, apontou que o Brasil é um dos maiores potenciais do mundo para ETFs ligados a temas como criptos e inteligência artificial. Observa-se que a demanda por exposição a ativos com altas performances é crescente, e já há ETFs de Bitcoin (QBTC11), Ethereum (QETH11), e outros na B3, tornando acessível o investimento em moedas digitais inclusive por quem nunca teve criptomoedas diretamente. Essa tendência está em linha com as previsões sobre o papel dos ETFs em popularizar novos mercados.

A popularização dos ETFs no Brasil e no mundo

O crescimento dos ETFs na B3 é evidente. Nos últimos 20 anos, o patrimônio de ETFs no Brasil saltou de R$ 419 milhões para quase R$ 60 bilhões. Mais impressionante: um em cada dez investidores pessoa física na bolsa já tem alguma exposição via esses fundos.

A democratização do investimento passa, cada vez mais, pelos ETFs.

Hoje, mais de 733 mil brasileiros são investidores de ETFs, indicando uma curva de crescimento que acompanha os países mais desenvolvidos. Um movimento sem volta? Talvez.

Como investir em ETFs na prática

  1. Abra conta em uma corretora de valores: o primeiro passo para qualquer investimento negociado em bolsa.
  2. Pesquise o ETF desejado: avalie histórico, composição, taxa de administração, liquidez, imposto.
  3. Lance o ticker no home broker: cada fundo tem um código próprio, como BOVA11 ou IVVB11.
  4. Defina a quantidade e envie a ordem: simples, quase como comprar uma ação.
  5. Acompanhe e rebalanceie: monitorar o desempenho e ajustar a carteira conforme mudanças nos objetivos.

Tela de home broker com ordem de ETF Particularmente, sugiro sempre buscar ajuda de um assessor para a elaboração do portfólio. Aqui na Convexa Investimentos, grandes e pequenos investidores têm planos desenhados sob medida, aproveitando ao máximo a flexibilidade dos ETFs junto com outros ativos. Aproveite também o artigo sobre como montar uma carteira de investimentos para ideias práticas.

Conclusão

Investir em ETFs já não é tendência; tornou-se ferramenta central para quem deseja buscar valorização sem abrir mão de proteção e flexibilidade. Essa é a força por trás do crescimento acelerado desse produto no Brasil e no mundo. Se, num passado recente, montar uma carteira diversificada global exigia dezenas de operações e muito dinheiro, hoje basta apertar alguns botões.

A equipe da Convexa Investimentos está sempre atenta aos movimentos do mercado e pronta para desenhar estratégias que envolvem ETFs e outros ativos de acordo com o seu perfil. A hora de investir com mais inteligência – e menos complicação – é agora. Conheça nossos serviços, tire suas dúvidas e vamos juntos buscar as melhores oportunidades do mercado para o seu patrimônio.

Perguntas frequentes

O que é um ETF e como funciona?

Um ETF é um fundo de investimento negociado em bolsa, composto por uma cesta de ativos que pode incluir ações, títulos, moedas e até criptoativos. Ao comprar cotas de um ETF, o investidor adquire exposição a todos os ativos dessa cesta, de forma proporcional ao índice que o fundo replica. Seu funcionamento é simples: o ETF segue automaticamente o desempenho do índice de referência, sem escolhas manuais de gestão. Na prática, você compra e vende cotas como se fossem ações, por meio do home broker da sua corretora.

Como começar a investir em ETF?

Para investir, abra uma conta em corretora habilitada, encontre o ETF desejado pesquisando o ticker (como BOVA11, IVVB11, etc.), envie sua ordem pelo home broker e acompanhe o desempenho. É importante entender as taxas de administração, a liquidez do fundo e o imposto incidente sobre os ganhos. Para quem nunca investiu antes, recomenda-se buscar orientação de profissionais ou empresas especializadas, como a Convexa Investimentos.

ETF vale a pena para iniciantes?

Sim, ETFs são frequentemente recomendados para iniciantes justamente pela simplicidade, diversificação e baixo custo de entrada. É possível montar uma carteira diversificada com pouco capital, diluindo riscos e tendo flexibilidade para rebalanceamentos. Apenas é fundamental entender que, apesar das vantagens, os ETFs também estão sujeitos aos riscos do mercado, como variações de preços dos índices seguidos. O artigo sobre impacto de fundos multimercados e diversificação pode complementar o entendimento.

Quais são os melhores ETFs do Brasil?

Os melhores ETFs são aqueles que mais se alinham ao seu perfil e objetivos. Entretanto, os mais fortes em volume e exposição são o BOVA11 (Ibovespa), BOVV11, IVVB11 (S&P500), SMAL11 (small caps), e IMAB11 (títulos públicos). Para mercados alternativos, ETFs de criptomoedas como QBTC11 e QETH11 estão disponíveis. A decisão sempre passa pelos objetivos, tolerância a risco e estratégia de cada investidor.

Quanto custa investir em ETF?

O custo principal é a taxa de administração, que costuma ser muito mais baixa que em fundos ativos, variando entre 0,2% e 0,6% ao ano. Além disso, pode haver cobrança de corretagem para a compra e venda das cotas, dependendo da corretora, e o investidor arca também com tributos sobre lucros, conforme explicado anteriormente. No geral, é uma maneira acessível e barata de diversificar investimentos.

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