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COIN11: O Que Você Precisa Saber Sobre Dividendos e Riscos!

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COIN11: O Que Você Precisa Saber Sobre Dividendos e Riscos!

Um novo player entrou em cena e está despertando curiosidade e dúvidas: o COIN11. Ele é um ETF relacionado ao universo do bitcoin que, surpreendentemente, pagou 2% de dividendos só em dezembro. Bastante, né? Mas, como quase tudo em investimentos, há mais camadas nessa história. Vamos olhar para as oportunidades e, claro, os riscos. Afinal, esse ETF entrega promessas até 24% ao ano usando uma estratégia de opções – um caminho que instiga, mas também sacode quem pensa em renda passiva e segurança.

Se você já tentou comprar bitcoin diretamente, sabe que a experiência pode ser, digamos, um pouco intimidadora para quem está começando. Códigos, carteiras, taxas, medo de errar. O COIN11 veio como uma ponte para quem quer se expor ao bitcoin sem lidar com a burocracia ou inseguranças da compra direta. Mas não se iluda: essa facilidade vem com custos e nuances que, às vezes, não ficam tão claros logo de cara.

Transparência e cautela: isso nunca sai de moda no mercado financeiro.

O que é o COIN11 e por que chamou tanta atenção?

O COIN11 é um ETF que replica o desempenho do preço do bitcoin, mas com um diferencial: sua estratégia é baseada em opções. Isso significa, em termos simples, que ele não aposta apenas na alta ou na baixa do bitcoin. Ele utiliza operações sofisticadas com derivativos para gerar renda recorrente – os famosos dividendos.

Em dezembro, logo em seu lançamento, distribuiu 2% em dividendos para seus cotistas. Se projetar, dá uma meta máxima de até 24% ao ano. Incomodou o mercado tradicional e despertou aquela pergunta: “Por que não pôr meu dinheiro nesse ETF e receber renda passiva?”.

Mas, antes de se empolgar, é bom saber a base do funcionamento:

  • Exposição ao bitcoin: Você investe no ETF, não compra bitcoin direto.
  • Operações com opções: A rentabilidade e dos dividendos vem da estratégia com opções.
  • Dividendos: Pode gerar proventos mensais. Mas nem sempre serão assim, tão gordos.
  • Impacto cambial: Exposição ao dólar, já que bitcoin normalmente é cotado nessa moeda.
  • Taxa de administração: 1% ao ano. Falaremos sobre isso.

A promessa dos dividendos: renda passiva ou ilusão?

Receber dividendos mensais de um ETF que segue o bitcoin, com uma meta de retorno de até 24% ao ano, parece coisa de outro mundo no cenário brasileiro. E olha, essas promessas realmente enchem os olhos – especialmente de quem sonha com renda passiva e quer se afastar um pouco da renda fixa tradicional.

Mas há uma diferença que às vezes passa despercebida. Esses rendimentos vêm da aplicação de uma estratégia de opções chamada "cash secured put" ou venda coberta. Tradução prática: o ETF vende opções e recebe um prêmio por isso. Se o mercado vira contra, pode perder o potencial de alta do bitcoin.

Ganho garantido? Só para quem vende o sonho.

Como funciona essa tal estratégia?

Quando o COIN11 vende opções, está aceitando trocas: recebe dinheiro à vista (o prêmio), mas se compromete a vender bitcoins se o preço chegar a um determinado valor. Se não chegar, o ETF embolsa o prêmio e o distribui aos cotistas como dividendos. Mas, se chegar, pode ser obrigado a vender bitcoins a preços abaixo do do mercado ou deixar de pegar a alta em momentos de valorização.

Resumindo: essa renda existe, mas pode limitar o ganho em momentos de forte valorização do bitcoin.

Gráfico mostrando dividendos crescentes sobre uma moeda de bitcoin ao lado de papéis Eu entendo quem, ao ver 2% de dividendos em um único mês, fique tentado a sonhar com cheques polpudos pingando na conta ao longo do ano. Mas, sinceramente, é meio arriscado considerar isso como renda previsível. O contexto de mercado pode virar, e os valores distribuídos mudam mês a mês.

Para quem quer renda constante, talvez o ETF ofereça um perfil interessante. Para quem busca capturar toda a valorização possível do bitcoin, aí já começa a ficar menos interessante. E nem sempre é fácil identificar qual caminho seguir. A vida do investidor, convenhamos, raramente é preto no branco.

Os riscos por trás dos dividendos atraentes

Quando se fala em COIN11, muita gente só vê as vantagens: fácil acesso ao universo do bitcoin, proventos generosos, praticidade de investir em bolsa. Só que as camadas de risco estão lá, mesmo que um pouco escondidas atrás das boas notícias.

Riscos da estratégia de opções

Esse tipo de estratégia, ao vender opções, embute riscos que não são tão intuitivos para todo mundo. A análise de risco em ativos de renda variável é indispensável nesses casos.

  • Perda parcial do potencial de alta: A estratégia pode limitar o ganho nos momentos em que o bitcoin dispara.
  • Possibilidade de perda: No caso de quedas acentuadas, as opções podem não proteger como esperado.
  • Complexidade: O produto não é simples. Nem todo investidor compreende bem todas as variáveis envolvidas.

“Se não entendeu como funciona, talvez não deva investir”.

Volatilidade do bitcoin

O bitcoin é sinônimo de alta volatilidade. Ele pode subir ou cair dezenas de por cento em poucos dias. O COIN11 busca mitigar parte dessa oscilação implementando a estratégia de opções, mas o investidor segue exposto ao sobe e desce das criptomoedas. Isso pode ser ótimo quando o mercado está favorável, mas pode gerar dor de cabeça em períodos adversos.

Aliás, quem já operou bitcoin sabe: dormir tranquilo nem sempre faz parte do pacote. O COIN11 tenta suavizar isso. Só tenta.

Liquidez de um ETF recém-lançado

Sendo um produto novo na bolsa, o COIN11 ainda está construindo seu histórico. Isso impacta diretamente na liquidez, ou seja, na facilidade de comprar e vender o ativo a preços justos. Em momentos de muita demanda (ou pânico), os preços podem escapar do valor real – algo que investidor atento precisa acompanhar.

Homem olhando tela de computador com gráfico de barras e livros de ordens No início de todo ETF no Brasil é assim. Com o tempo e adesão de investidores institucionais, a liquidez tende a melhorar. Mas por enquanto, esse é um ponto de atenção constante.

A taxa de administração e o impacto nos rendimentos

A taxa de administração do COIN11 é 1% ao ano – acima da média de outros ETFs, especialmente se compararmos a ETFs ligados a índices clássicos como Ibovespa ou S&P 500.

  • É muito ou pouco? Depende do tamanho dos dividendos e do desempenho.
  • Compensa? Uma vantagem é a possibilidade de isenção de imposto de renda sobre os ganhos, desde que respeitadas as regras do produto.

Então a taxa “alta” pode ser diluída e até compensada em cenários de dividendos robustos e pela facilidade tributária. Mas não deixe de colocar isso na ponta do lápis, principalmente ao comparar alternativas.

Exposição ao câmbio

O bitcoin é cotado em dólar. Logo, uma parte significativa do resultado do ETF está ligada à variação cambial. Se o dólar se valoriza perante o real, seu investimento também pode crescer (mesmo que o bitcoin em dólar fique estável). Se o dólar cair, o oposto ocorre.

Assim, o investidor pode se beneficiar em cenários de depreciação do real, mas também pode ver seus ganhos reduzidos se a nossa moeda se valorizar.

Nem tudo que reluz é bitcoin. Às vezes é dólar.

Comparação com o S&P 500 e fundos tradicionais

Muita gente se pergunta: “Será que faz sentido trocar investimentos tradicionais – S&P 500, Ibovespa, Tesouro Direto – por um ETF com essas características?” A resposta é longe de ser definitiva.

  • Volatilidade do COIN11 tende a ser maior do que o S&P 500 ou fundos imobiliários tradicionais.
  • Rentabilidade potencial pode ser muito maior – ou não. Tudo depende do comportamento do bitcoin e da eficiência da estratégia de opções.
  • Tributação: ETFs podem ter vantagens fiscais se comparados a fundos ou ações, mas vale pesquisar bem cada regra e situação pessoal. Investimentos isentos de IR são sempre tema de interesse.

Dois gráficos, um do COIN11 e outro do S&P 500, lado a lado A importância da diversificação e do perfil do investidor

Talvez aqui esteja a grande questão: o COIN11 faz sentido para todo mundo? A resposta, honestamente, é não.

Se você já tem uma carteira diversificada, sabe que investir apenas em um ativo – por mais atraente que ele pareça – não protege sua estratégia no longo prazo. O COIN11 pode compor parte do portfólio, equilibrando risco e potencial de ganho, mas dificilmente será a única resposta para quem busca tranquilidade ou crescimento acelerado.

Quem busca renda passiva deverá entender as limitações das estratégias de opções. Para quem deseja alta exposição ao bitcoin, talvez investir de forma direta – ou por outros produtos – ainda seja a melhor alternativa. Você pode aprender mais sobre diversificação de carteira e como ela pode proteger seu patrimônio em momentos de turbulência.

Diversificar não impede quedas, mas pode salvar noites de sono.

Preparando a mente para os ciclos do mercado

Pode ser que você já tenha ouvido a seguinte frase no mundo dos investimentos: “Rentabilidade passada não é garantia de ganhos futuros”. No caso do COIN11, essa máxima merece ser repetida. Aliás, triplicada!

Como todo produto que mistura volatilidade e inovação, há a chance de retornos excepcionais – e a mesma proporção de ver quedas súbitas. Por isso, conhecer seu próprio perfil antes de investir é mandatório. Tem um teste de perfil na Convexa Investimentos que ajuda muito a avaliar o quanto você aguenta de volatilidade e risco.

Como incluir um ETF de bitcoin que paga dividendos na sua carteira

Se você chegou até aqui deve estar se perguntando: “Será que encaixo o COIN11 na minha carteira?”. O ideal é refletir honestamente sobre os motivos. Veja só alguns cenários possíveis:

  • Você quer renda passiva? Vale entender que os dividendos não são fixos, mas podem ser significativos (em comparação com outros ETFs ou fundos de renda fixa). No entanto, considere que a renda mensal pode variar muito e que os meses de bonança podem ser seguidos de períodos magros.
  • Seu foco é crescimento via bitcoin? O ETF pode travar parte do potencial de valorização, por conta da venda de opções. Verifique se a estratégia se alinha ao que você espera.
  • Busca exposição ao dólar e à tecnologia blockchain? O COIN11 entrega as duas coisas. Mas, lembre-se dos efeitos negativos se o real se valorizar inesperadamente.
  • Preza liquidez? Estude o histórico do COIN11 nos próximos meses e avalie os volumes negociados antes de definir o peso na sua carteira.

Em todos os casos, é sábio buscar apoio de profissionais experientes, como os assessores da Convexa Investimentos. Nossa equipe conquista mais de 7 mil clientes com orientações que levam em conta o cenário de cada investidor – seja pessoa física, jurídica, investidor iniciante ou sofisticado.

Vantagens tributárias e burocracia reduzida

Aqui vale uma olhada mais fria: investir em ETFs geralmente implica menos dor de cabeça na hora do imposto de renda em relação a comprar bitcoin diretamente em corretoras. Pontos que agradam quem tem pouca paciência – ou tempo – para burocracias. Ainda assim, é fundamental entender as regras de tributação aplicáveis ao produto, evitando surpresas desagradáveis em abril.

Lembre-se de pesquisar se ETFs similares em outras bolsas internacionais, como as opções que seguem ativos do exterior, não oferecem condições mais alinhadas aos seus objetivos. A equipe da Convexa Investimentos pode te orientar também sobre investir em ações no exterior usando veículos eficientes.

Pessoa analisando investimentos ao lado de laptop e blocos com símbolos de criptomoedas As perguntas que continuam ecoando

Talvez você esteja pensando: “Vale mais a pena do que comprar bitcoin? Os dividendos são mesmo sustentáveis? E os riscos ocultos?”. Honestamente, cada investidor sentirá essas respostas de jeito diferente. O ETF traz dividendos atraentes – coisa rara nessa classe de ativos –, mas também reduz o potencial de grandes ganhos. E os riscos, apesar de limitados pelas opções, não desaparecem, apenas mudam de lugar.

Por fim, vale rever: sua decisão não deve ser pautada só na empolgação do curto prazo, nem no entusiasmo com dividendos acima da média. Pense no seu contexto, seu horizonte de investimento e seu perfil de risco. Um toque de cautela, às vezes, vale mais do que uma promessa de retorno acelerado.

Em busca de orientação personalizada

Com produtos novos como o COIN11 pipocando no mercado, a tendência é que surjam dúvidas atrás de dúvidas. O apoio de profissionais, como os da Convexa Investimentos, pode ser a diferença entre montar um portfólio equilibrado e cair em armadilhas de moda passageira. Para quem quer fazer escolhas informadas e conectar seus objetivos de vida aos investimentos, conversar com especialistas é um passo seguro.

Conclusão: fazer sentido é melhor do que surpreender

O COIN11 chegou prometendo novidade, tempos de dividendos elevados, e acesso facilitado ao universo das criptomoedas. Para muitos, pode parecer uma porta de entrada para investimentos modernos e práticos. Mas renda passiva de verdade exige prudência, paciência e uma visão realista dos caminhos – e dos atalhos – que cada produto oferece.

Mais vale investir com consciência do que mirar só na rentabilidade.

Se a expectativa é montar um portfólio que resista a ciclos, que traga paz durante as oscilações e entregue oportunidades reais de crescimento, considerar o COIN11 é um passo legítimo. Só não esqueça de fazer isso sem se iludir, sempre ponderando custo, risco, potencial de retorno e compatibilidade com seus objetivos pessoais.

Se quiser conversar sobre ETF de bitcoin, diversificação, renda passiva ou como adaptar sua carteira para surpresas do mercado, a Convexa Investimentos está pronta para ajudar a encontrar o equilíbrio certo para o seu momento. Garanta que seus investimentos trabalhem para você – e não o contrário!

Perguntas frequentes sobre ETF de bitcoin que paga dividendo

O que é um ETF de bitcoin com dividendos?

Como funcionam os dividendos em ETFs de bitcoin?

Quais os riscos desse tipo de investimento?

Vale a pena investir em ETF de bitcoin com dividendos?

Onde encontrar os melhores ETFs de bitcoin que pagam dividendos?

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